Quando vi essa foto, fixei meus olhos na impressionante plástica que o emaranhado de cordões e pano dá à bola. Não é uma bola qualquer. É uma bola feita a partir do nada, do que não serve mais. Imagino o garoto jogando no terreno baldio, pó por todo lado e alegria misturada com muito sonho. Como dizia o velho jingle: Que bonito é...!
Rogério Sorvillo
Nenhum comentário:
Postar um comentário